13 de outubro de 2013

Submission - Part II


Amarrei as suas mãos à cama.

A Teresa não sabia o que haveria de dizer ou pensar. Simplesmente obedecia ao que eu ordenava.

Arranquei-lhe as calças à bruta. O seu corpo tremia. Frio? Talvez. Medo? Também. Ou talvez um pouco de tudo.

- Beija-me por favor, não aguento esta tortura. - Implorava-me para que a acalma-se.

- Cala-te! - Mostrei-lhe desprezo. Os seus olhos brilhavam e sorriam. Gostava de ser maltratada, desprezada. Não estava ali para lhe perdoar mas sim para a fazer pagar por tudo o que me fez passar. Por ter manchado a minha reputação com as suas loucuras. Hoje, no trabalho, ainda pago por essa brincadeira de mau gosto.


Depois de estar toda nua e amarrada à cama coloquei-lhe uma máscara na cabeça onde tapava os olhos e só a boca ficava de fora. As pernas estavam soltas mas entrelaçavam-se uma na outra de ansiedade. Fui à minha mala buscar um vibrador que tinha comprado pois há algum tempos que anseio por uma sessão destas.

Ela ia mordendo o lábio de baixo como forma de mostrar a sua excitação.

- Que é isso? - Pergunto assustada quando  ouviu o barulho do vibrador. - Pedro, estás a assustar-me!!

- Cala-te, já te disse. Agora sou que mando e tu estás caladinha, entendeste? - Tinha sido bruto na forma como falara com ela mas confesso que estava excitado com aquele momento.

Dei-lhe uma palmada soft na parte de dentro da perna direita e apertei com vontade. Adorava apertar-lhe as coxas. Soltou um gemido tímido e a sua expressão corporal mostrou-me que queria mais. Com o vibrador comecei a passá-lo por algumas partes do corpo e naturalmente ia reagindo. Comecei no peito em direção aos mamilos que já estavam tesos de prazer. 

Deslizei pela zona lateral da barriga. Contorcia-se de forma espontânea. Peguei no pé esquerdo e chupei-lhe os dedos enquanto que o vibrador descia para a zona proibida. Foi aqui que tudo se deu.

Explorei o seu clitóris de todas as formas e feitios. Com a língua, com os dedos, com o vibrador. Rápido, devagar, com mais força, com mais jeito. Deu para tudo. Estava toda molhada e ainda não tínhamos começado o ritual que idealizei. 




Os seus gemidos ecoavam no quarto e isso deixava-me doido de prazer. O sangue bombeava-me por todo o corpo e já teso, peguei no meu pau e pu-lo na sua boca enquanto lhe agarrava a cabeça. Ela desejava-o e o seu corpo não escondia. 

O êxtase estava instalado.


De repente, e depois de ela se ter vindo algumas vezes e de estar cansada, pois via-se no seu rosto que mal abria os olhos, quis senti-la. E ela também o queria. Decidi abandonar o quarto com ela presa à cama. 

- Onde vais? - perguntou-me com um sorriso na cara.

- Esperas aqui até me apetecer voltar - Saí e fechei a porta. 

Ouvi-a a gritar pelo meu nome. Parecia desesperada mas nem quis saber. Ela tinha de sofrer pelo que me fez passar...






2 comentários:

  1. Olha quem voltou!
    E logo cheio de malandrices e torturas!! Gostei ;)

    Beijoooooo gigante em ti!

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    1. Depois de algum tempo e da Silly Season ter passado tinha de voltar em grande. Só podia :).

      Ainda bem que gostaste. :)

      Bisouuu

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