8 de maio de 2013

Prision

Passou-se um mês e não mais falei com a Sofia desde aquele dia em que estive com aquela maluca. A Sofia deve pensar que apenas me quis divertir com ela mas não é verdade. Gosto muito dela e da companhia que me faz mas sinceramente receio criar-lhe expectativas. Quero apenas desfrutar destes momentos. Reconheço que a Sofia tem tudo o que procuro numa mulher mas ainda assim falta qualquer coisa para me prender, mas não sei o que é.

Decidi compensar o último encontro enviando-lhe um ramo de flores para o escritório, com um bilhete escrito à mão:


Hoje, às 21h00, gostava que me fizesses companhia. Queres ir passear no mar até Cascais.P.Assim que recebeu as flores, ligou-me:


- Estou, Pedro?- Sim, Sofia. Como estás? - Fingi-me de desinteressado.- Recebi aqui umas flores no meu escritório com um bilhete. Foste tu?


- Flores? Não. Porquê? O que dizia o bilhete? - A voz dela estava seca mas não conseguia perceber se estava ocupada ou incomodada.


- Por nada. É porque já as mandei para trás. E como vinha assinado P. pensei que fosses tu. Desculpa. Está tudo bem contigo? - O meu coração ficou a palpitar tanto que quase fiquei sem reacção. A Sofia estava a cortar-me todos os caminhos e a desprezar-me com toda a sua classe.


- Por acaso fui eu que te enviei as flores porque me queria redimir do que se passou na  última vez e deste tempo todo em que estive sem te dizer nada. Foi a forma de te pedir desculpas. Mas já vi que cheguei tarde demais. - Lamentei como se tivesse perdido o mundo. Fiquei arrasado com a sua sinceridade.


- Pois, Pedro. Não faças isso mais alguma vez, pode ser? É porque já tenho uma pessoa e é desagradável ter de justificar algo que foi do meu passado. - Bem, aquela frieza estava-me a consumir por dentro porque nunca tive intenção de magoá-la. Pelo contrário.


- Sofia, desculpa. Não voltará a acontecer. Desejo-te felicidades e sempre que precisares, sabes onde me encontrar. Com licença. - Despedi-me abruptamente porque não estava para ser enxovalhado daquela forma.A Sofia no espaço de um mês tinha encontrado alguém e eu fiquei extremamente incomodado. 


Levei tempo a perceber que ela poderia ser o que queria para a minha vida mas enquanto isso preferi ir atrás duma cabra que não me sai da cabeça. Fiquei estupefacto com esta mudança repetida. Acho que é o meu lado macho territorial a vir ao de cima. Não posso deixar que isto me abale até porque desejo tudo de bom para a Sofia.


À tarde, quando chego ao escritório, tenho à minha espera dois inspectores da Polícia Judiciária para me levarem para interrogação na esquadra. Indicaram-me que era o principal suspeito pelo desaparecimento de Teresa Sá. Não quis acreditar no que me estava a acontecer. Pedi-lhes para sairmos calmamente do escritório, sem dar nas vistas, para que aquilo não afectasse a minha imagem na empresa. Que vergonha aquela porque estava a passar.


Já na esquadra indicaram-me que tinham todas as provas para me prenderem. Exaltado e nervoso perguntei que provas eram essas. Segundo eles, indicaram que o facto de me ter encontrado com ela naquele dia, naquela casa e de ter sido filmado no interior da casa apenas provou que ocultei alguns facto importantes na investigação.Fiquei perplexo pois não sabia que tinha sido filmado. Fui apanhado numa armadilha e caí que nem um rato. Perguntei se podia ligar ao meu advogado para me ajudar mas o pedido foi-me negado. Só podia sair depois de pagar uma fiança avultada. Estava destinado a ficar na cadeia. 



Não estou a acreditar nisto que me está acontecer.

A meio da noite, enquanto dormia no banco frio da cela, um guarda aproxima-se e abre a porta da cela indicando que podia sair. Admirado (e confesso que contente) perguntei o que se passara para me dizerem aquilo.


- Pagaram a sua fiança. Pode sair. Depois entramos em contacto consigo. - Disse o polícia.


Pagaram-me a fiança? Mas quem? Continuo sem perceber o que se está a passar à minha volta mas confesso que estou extremamente contente por ter saído. Fui para casa e ao entrar percebi que algo de estranho se passava.


No chão estavam peças de lingerie espalhadas e já tinha visto aquele cenário recentemente. Fiquei furioso só de pensar que poderia ser aquela cabra outra vez.
Como tinha conseguido entrar na minha casa e como sabia que iria chegar naquele momento? Ia denunciá-la para perceberem que não estava relacionado com aquilo. Peguei no telemóvel e liguei para a polícia.

- Boa tarde. Quero reportar que na minha casa está um.. - Rapidamente, com porta do meu quarto entreaberta,  oiço uma voz feminina.


- Então?! Paguei para saires e é assim que me pagas? - Fiquei estúpido. Ela pagou-me a fiança?! Agora tudo fez sentido na minha cabeça.

Desliguei de imediato a chamada enquanto abria a porta. 
Deparo-me com ela, vestida de lingerie vermelha e com uma postura de dominação. 

- PAGASTE-ME A FIANÇA? O QUE QUERES DE MIM? - Estava revoltado e à procura de respostas.


- Quero o teu pau. Deita-te já na cama. Hoje sou eu que mando e tu fazes obedeces, Pedro! - Dirigiu-se para mim com algo na mão que nem consegui perceber. Deu-me duas chibatadas nas pernas e eu acedi. Estava em pânico com tudo. 


A minha cabeça estava a mil e não conseguia ter uma linha de raciocínio.Ao deitar-me na cama, reparei que na cabeceira da cama, nas extremidades, estava um par de algemas. Fingi não ter reparado mas ela não perdoou. Prendeu-me na cama, tantos as mãos como os pés. Apenas tinha saído da cadeia mas a ideia de estar preso permanecia.


- Julgavas que saías da cadeia e que me denunciavas? Pedro, fixa isto que te vou dizer: Tu fazes o que eu quero, quando eu quero, onde eu quero. Percebido? - Dizia-me, num tom sexualmente agressivo. Limitei-me a olhar para a sua figura e a tentar perceber o que iria acontecer.Com uma faca na mão e apontada a mim, comecei a gritar desesperado porque não sabia o que me ia acontecer.


 - FODASSEEE! QUE MERDA É ESSA??? NÃO FAÇAS MAL. - Enquanto isso ela ria-se na minha cara enquanto estava a tremer por todo o lado. Com a faca, cuidadosamente, foi-me rasgado as calças junto ao meu pau. Com tanto medo, não conseguia ter tesão.. mas apenas por uma questão de minutos.




- Pedrooo. Tem calma. Gosto deles assim.. murchitos. - Sorria enquanto olhava para ele - Porque assim dá mais gosto vê-los a crescer na minha boca. Faz-me sentir poderosaaa. - Ela estava claramente desejosa de mamá-lo e isso via-se. 

Com muito cuidado, abocanhou-o enquanto me acariciava. Rapidamente fiquei tesudo e ela gostava.

- Vês? Já está.. agora não sei o que faça com ele, Pedro.- Continua a mamar sua cabra - Ordenei-lhe mas rapidamente percebia que o meu papel não era esse porque levei uma chibatada.


- Quem manda sou eu, Pedro. Já te avisei. - Mordiscava-me o pau e lambia-o. Via-se nos seus olhos que o que mais gostava era um bom broche. Depois de algum tempo a brincar, decidiu subir para cima de mim, de cócoras, de costas para mim. 


Roçava-se no meu pau com enorme satisfação. Dançava ao som do seu corpo e da minha vibração. Depois, olhou para trás e disse-me:



- Hoje vou-te mostrar porque é que mando. - Dizia-me isto com uma segurança tão grande enquanto enfiava-o no cu. Ela assumiu o controlo e eu não podia mexer. Com movimentos rápidos e lentos, num misto de emoções, chamava-me nomes e gritava bem alto. Estava louca de prazer e de tesão. Nunca me tinham feito nada daquele género nem com aquela atitude ousada, sexy, louca. Aquela cabra sabia como deixar um homem a vibrar de desejo e tesão. Quando gemi mais alto, rapidamente saltou de cima de mim e fez questão de me masturbar até me vir na sua boca. Estava exausto mais uma vez. Foda-se o que é que esta gaja tem que me faz ficar assim?Ao levantar-se da cama, num tom sarcástico, virou-se para mim e disse:








- Adeus cabrão!Saiu e deixou-me ali preso à cama. 


- CABRA DE MERDDAAAAA, TIRA-ME DAQUI CARALHOOOO!! - Aquela puta deixou-me ali preso. E agora? Como é que saiu daqui????



Depois de muito me mexer percebi que sozinho não ia a lado nenhum e acabei por adormecer com o cansaço.

Horas mais tarde, a minha empregada entrou em casa e foi a minha sorte. Ao aperceber-se de todo aquele cenário de "guerra" procurou ajudar-me. Estava tão envergonhado que não sabia o que dizer. Depois de muitas voltas e reviravoltas lá conseguiu tirar as algemas. Fiquei aliviado confesso mas ao mesmo tempo envergonhado por ter a minha empregada a apreciar-me todo nu e com sorrisos malandros. 


Vou tomar banho.



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