30 de maio de 2013

Lovely mornings

Sentia uma vontade enorme de conhecer pessoas. Sou muito sociável e gosto de conhecer novas mentalidades. Aprender com novas experiências. Sou muito curioso e faz com que por vezes tenha alguns dissabores do quais não me arrependo. 

Estava farto da Inês e a paciência era pouca para as suas crises existenciais. Adoro estar com a Sofia. Fico fora de mim quando estou com ela. Só de imaginar a última vez que estivemos juntos, em que ela decidiu presentear-me com uma surpresa adorável, fico cheio de tesão. Estávamos numa festa na praia, e o ambiente estava agradável, quando a Sofia decidiu levar-me para a parte de trás do bar. Despiu-me as calças e lambeu-me até não aguentar mais. Fiquei ali parado, quieto, sem reacção. Era demoníaca.


Sou viciado em sexo. O meu corpo pede-me para o fazer a qualquer hora e sítio. Já fui ao médico pensando que poderia ser algum problema mas não diagnosticaram qualquer distúrbio. A relação com a Inês apenas se mantém porque nos acomodamos. E essa acomodação faz-me procurar outras mulheres.

Sou viciado nisto e o pior é que as pessoas percebem-no nos meus olhos. É impressionante.

Na cama sou bastante versátil e curioso, contrariamente a muitos homens.  Já estive com todo o tipo de mulheres: solteiras, casadas, mulherões, mulherzinhas, miúdas, velhas, novas, sei lá. Perdi a conta. Gosto de comê-las à bruta. Amo ser bruto, mostrar que quem manda sou eu. Não gosto de violência ou algo que inflija dor. É mais do género.... animalesco.



Hoje, depois de ter saído de casa, fui ter com a Sofia a sua casa. Ainda estava deitada com o seu ar meio adormecido a olhar para mim a entrar no quarto. Sem querer ser muito bruto logo pela manhã quis que ela começasse bem o dia. Meti-me debaixo dos lençóis que cobriam o seu corpo. Tinha apenas uma camisa vestida e as cuecas. Ela não queria mas ignorei as suas tentativas para me parar. Tirei-lhe as cuecas e comecei a lambê-la. Sabia que ela adorava sexo oral mas não sabia que pela manhã se sentia mais excitada que o normal. Comecei bem devagar para que percebesse de facto que não estava a sonhar.

Explorei-a duma ponta à outra. Sentia os seus fluídos e isso provocava-me uma tesão enorme. Ela revirava os olhos como expressão do prazer que tinha. Eu sabia que o fazia bem. Ela sabia o que lhe esperava.
Apesar de levar um pouco mais tempo que o normal, acabou por se vir na minha boca e começar a manhã a os gritos. Sentia-se envergonhada por causa do barulho.

Assim que se recompôs, decidiu tomar conta da situação e começou a fazer o que de melhor sabe. Adoro a maneira como ela me agarra no pau e como a sua boca me trata. É impressionante a tesão que a boca e os lábios dela me provocam. A sensualidade daquele momento parecia ser tirada de um filme erótico. Depois de estar quente, empurrei-a para trás e mostrei-lhe o porquê da minha visita matinal.

Peguei-o com toda a força e senti-o bastante rijo. Aquela mulher tinha-me posto num estado de "pressão" que agora teria de pagar. Decidi fazê-la sofrer e brincar com ele e com ela. Disse-lhe que o sino ia tocar. O seu corpo tinha espasmos constantes e os seus mamilos estavam erectos de tanta tesão e prazer. Ela pedia-me para o enfiar rapidamente porque me queria sentir. Eu não quis dar-lhe esse prazer. Queria vê-la sofrer. Quis ser ca**** para ela.

Peguei-lhe na perna e deitei-a de lado e penetrei-lhe. Tinha ganas  de lhe morder os lábios pelo prazer que me estava a procurar. Ela gemeu bem alto pois estava desejosa por aquele momento. E eu também.
Ela estava completamente húmida e por momentos deixei-a de sentir. Rimo-nos por aquele momento mas rapidamente lhe mostrei que não estava ali para uns míseros minutos. Ela chegaria tarde ao trabalho e estava preocupada. Mas eu não queria saber. E ela, no seu inconsciente, também não pois sabia que arranjaria uma desculpa esfarrapada para justificar o seu atraso. Nada melhor que começar uma manhã cheia de prazer.

Eu queria comer a Sofia de costas. Adorava vê-la virada para mim e agarrar-lhe nas nádegas. Adorava prender-lhe os movimentos e dominá-la. Torná-la minha submissa ao ritmo do meu prazer. Agarrei.lhe nos cabelos e puxei-a contra mim. 


- Minha putinha.. anda cá!


- Aahhhhh - Pasmou-se com a minha mudança brusca de postura.

- Vais ver o que é prazer a sério - Disse-lhe ao ouvido mostrando ser o único que sabia o que ela queria. - 'Tás a ouvir, cabra do caralho?

Inclinei-a para a frente e agarrei-lhe nos braços. Envolvi os seus cabelos na minha mão e penetrei-lhe com brutalidade. A Sofia nunca me tinha sentido assim mas eu percebia que o seu corpo gostava da maneira como o tratava. Ela limitou-se a ceder e a ser submissa. Aquele papel agradava-lhe.
Estava doido de tesão e dava-lhe umas palmadas. Adorava aquelas nádegas rijas que tinha. Esta mulher deixa-me completamente fora de mim. 


Depois de algum tempo na mesma posição, as minhas pernas começaram a tremer de cansaço e deitei-a. Juntei a minha cabeça à dela e franzi a testa, enquanto lhe gemia ao vida. Era um gemer de raiva. De agressividade. Apetecia-me fazer-lhe "mal". O melhor é que ela gostava que fosse bruto. Ela limitou-se a gemer cada vez mais alto. Nunca a ouvira gemer assim.


Já passava das 10h da manhã e o telemóvel da Sofia não parava de tocar. Era a chefe dela que lhe ligava. Provavelmente para saber porque é que estava 1h atrasada. Confesso que a chefe da Sofia era extremamente atraente e tinha curiosidade em perceber como é que era na cama. Um dia ainda a vou comer!

Cedemos ao cansaço e mesmo assim a estava cheio de tesão. Agarrei-lhe o pescoço e ao ouvido sussurrei-lhe:


- 'Tás a gostar minha putinha..Hã?!


-Ahhh.. 'tooou... 

- Queres que continue?

- Siiiiiimmmm.. Vêm-te para miiiimmm..


E assim continuámos naquele momento caloroso, cheio de tesão. Transpirávamos sexo por todos os poros. Pedi à Sofia para me fazer vir. Desta vez de forma diferente. Ela sabia qual.




 Assim que terminámos, disse-me que ia tomar banho rápido. 


- Só tu, pá. Estou uma hora e meia atrasada. Aquela gaja já me vai chamar a atenção. E com razão, João!


- Dizes que .. sei lá.. Olha dizes que tiveste comigo. Se quiser que venha experimentar de manhã e que percebe porque é que chegaste atrasada. - Ria-me apesar dela não ter achado piada.

- Vai passear, João. 

Vestiu-se e deixou-me ali sozinho. 



















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